terça-feira, 29 de novembro de 2011

Sexo não tem que ser bonito, tem que ser prazeroso

É impressionante como os machos-alfa-viris-com-um-grande-teor-machista ainda fazem sucesso entre as mulheres. Apesar de que, depois da Lei Maria da Penha, eles estivessem mais contidos, ainda existem aquelas que realmente gostam dos cafajestes batedores.

Eu sou uma devoradora de novelas. Adoro, de verdade. Além de me distrair do meu trabalho e do excesso de informações que acabam desinformando todos os dias, gosto dos enredos que tentam traduzir um pouco do pensamento e de como agem os terráqueos brasileiros (ou pelo menos a sua maioria). Hoje não quero levar em consideração tooodas aquelas teorias que estudei na faculdade sobre o molde da mídia em relação ao comportamento. Deixei isso pra lá, pelo menos por agora.

Pois bem..Na tal novela, uma senhora solteira, lá pelos seus 50 anos, é abordada em uma festa (estranha com gente esquisita) por um broto másculo e cheirando a virilidade. Ele simplesmente samba na cara dela. Diz a mais pura verdade: ela precisa de sexo!! E daqueles selvagens que não te deixam respirar. Aqueles delícias. E ela, na tentativa de ser romântica pergunta: ‘Você vai me tratar com carinho?’. Oras! Não sou machista, nem de longe, mas essa pergunta não faria qualquer sentido naquele momento.

Muitos acharam feio e vulgar. Eu, na contramão do pensamento comum e mais rodrigueana possível, achei fantástico. Por que não admitir que queremos e precisamos do sexo na sua mais primária forma?

Acho que vai continuar rolando isso na novela. Tá na cara.

Sexo não tem que ser bonito, tem que ser prazeroso.

terça-feira, 22 de novembro de 2011

Chiclete sem gosto eu jogo fora...

Tenho espírito livre, mas sou alvo de presas alheias.

Chiclete que perdeu o gosto deve ser jogado fora.
Sem dó.
Tomara que ele pregue em outro salto.

“Não quero evitar você

Mas jurar amor não vou
Iaia o açude seco
Me ajude a me escafeder”

Gilberto Gil, você me (en)canta nesta tarde.

segunda-feira, 21 de novembro de 2011

Desse jeito...

Ela: Eu sou sua.
Ele: sofri nessas noites frias ouvindo katinguelê agarrado numa garrafa de gabi!
Ela: oooops...

...tudo prá tudo...

Adoro pensar nos saldos de fim de semana.
Nenhum morto e nenhum ferido desta vez.
Bom é se ter tudo exposto, mesmo que sangre.

Acordei com uma música do Lulu Santos na cabeça:
‘Não leve o personagem pra cama, pode acabar sendo fatal.... Então vamos deixar combinado, isso aqui é a vida real...’

Resume tudo pra tudo.

sexta-feira, 18 de novembro de 2011

Valeu, Carol!

Lembrei muito de uma amiga hoje que criou um textículo fantástico. (Sim, não é testículo, ora bolas!!!). Sempre me lembro dele quando quero enlouquecer e jogar tudo pro alto.

'Nada

Pela metade

É Meta'

Valeu, Carol!

Ser é estar!

Sabe quando ser e estar fazem parte de uma mesma realidade?
Sabe quando o ser deixa de ser permanente, imutável?
Sabe quando o estar esquece o compromisso do transitório?

Pois é.

Estou sendo assim hoje.

Acompanhante!

Ela vai ter que mudar algumas coisas.

Ele acompanha.

Ela vai ter um novo emprego, novos horários, novos hábitos, novos amigos.

Ele acompanha.

Tem gente que nasceu para evoluir, mudar, trocar escamas.

Tem gente que nasceu pra ser arroz.

Só acompanha.

quinta-feira, 17 de novembro de 2011

Assim, Assado!

Redes sociais inibem minhas palavras.

Nesse mundo é preciso sacar mais de Secos e Molhados.

É preciso ser assim, assado.

Mesmo com as pessoas mais esquizofrênicas, loucas e descompensadas.

É preciso ser assim, assado.

Mas aqui não há réplicas e nem súplicas.

Sendo assim, você que exclui hoje, não peça para voltar amanhã.

Assei pra você.

Resposta de que mesmo?

Só hoje já ouvi três perguntas sobre porquê criar um blog. Não sei ao certo. Acho que, além da resposta evasiva do espaço limitado das redes sociais, queria algo maior e mais impactante. Não aos que lêem, mas aos que escrevem.
Ontem postei algo sobre obrigatoriedade de escrever algo inspirador para publicar. Foda-se. Não faz muito o meu gênero seguir algo cartesiano.
Ontem falei da ocasião. Hoje falo da imprecisão.
Às vezes é bom ser imprecisa.
Assim ninguém me acha.

Agora é real!

Preciso tirar a poeira dos pensamentos e a preguiça dos dedos. Não quero desabafar, nem causar, muito menos influenciar. São só palavras ao vento. Um alento!

Ufa! Já foram duas, três frases.

Não escrevo para ninguém, nem por alguém, mas quero vários na minha fala e na minha escrita.

Quero intervenções e impressões. Sólidas e abstratas. Vãs e senis. Tudo junto.

Hoje, dia 17 de novembro, é o dia da criatividade. Não poderia ter começado em data melhor. Só preciso de inspiração e criatividade.

Pronto. Agora é esperar outro surto.